sábado, 27 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
abre-alas
domingo, 21 de fevereiro de 2010
sábado, 20 de fevereiro de 2010
mais uma afro-descentente
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
comentando os desenhos...
Uma coisa a comentar desses desenhos dos posts anteriores é a vivacidade que se consegue na despretensão. O lema, difícil a ser seguido, é considerar tudo como obra. Selecionando o desenho do rosto, o do Zumbi, perceba-se a variação do traço, que o enriquece: foram usados dois tipos de caneta, uma mais fina e outra mais grossa. Simples seleção de matérias expressivas que faz diferença. Por hoje é só!
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
cadernos antigos
Tenho uma série de cadernos e blocos antigos. Aliás, já tive um blog chamado caderno antigo... era uma idéia, postagens a partir desses cadernos. Aos poucos este blog vai incorporando várias idéias. Cada uma daria um blog diferente. Mas já basta de tanta fragmentação nessa vida... o melhor são vários blogs em um.
Ainda estou meio em ritmo de carnaval... comemorando que minha escola, a favo de Acari, subiu pro RJ-2! Amanhã comento dos desenhos.
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
sábado, 13 de fevereiro de 2010
vasante
Bem, vou começar então a comentar sobre os trabalhos que mostro aqui no blog. Como diria Fernando Pessoa: nunca conheci ninguém que tivesse levado porrada. Então comentarei coisas que deram errado, além do que funcionou nos trabalhos. Neste aqui podemos reparar numa coisa que dá sensação de unidade: os tons todos carregam algo do vermelho, meio terrosos. Mesmo o verde tem algo do vermelho. O que não funciona bem é a mistura das cores no papel. No guache, o tratamento tem que ser mais direto... a mistura de cores feita na palheta. A mistura de tons no papel funciona com a aquarela, que produz aquelas manchas lindas. O guache, mais opaco, acaba ficando meio sujo. Isso aconteceu um pouquinho com os marrons e o verdes no canto esquerdo inferior. Mas em geral é um trabalho que gostei.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
vênus e júpiter em peixes
Na semana passada escrevi um post sobre um velhinho que mora na casa de idosos aqui ao lado. Que coloca sempre o Fina Estampa, em particular a música Vete de mi. Bem, acho que ele coloca a música quando me vê da janela.
Nos céus júpiter e vênus juntinhos no signo de peixes: época de ternura e outros bons sentimentos. Bom para dar um mergulho no mar e se conectar ao cosmos.
Nos céus júpiter e vênus juntinhos no signo de peixes: época de ternura e outros bons sentimentos. Bom para dar um mergulho no mar e se conectar ao cosmos.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
sobre o ofício de livreira
Continuando o assunto dos correios, para encerrar, que daqui a pouco isso aqui vira um blog de livreiro virtual, consegui postar com registro módico no Largo do Machado. Só que o cara também falou que devia ir aberto, o que recusei, e falou para escrever "impresso" no envelope. Na agência da Lapa também foi possível, mas dessa vez tive que escrever outra coisa ainda: "pode ser aberto pela ECT". Ora, não basta o atendente verificar que se trata de um livro!? Enfim, o lance agora é postar nessa agência da Lapa e ficar conhecida. Pronto!
Mas além dessa parte dificultosa tem uma parte bem bacana de ser livreiro virtual. Ficar imaginando aqueles endereços, lugares de todo Brasil para onde seguem os livros... como faltam livrarias e sebos no Brasil!
Outra coisa interessantíssima são os achados que fazemos dentro dos livros antigos, verdadeira garimpagem de memórias... fotos, papéis de bala, entradas de cinema, teatro, marcadores de livro... Selecionei dois desses achados para mostrar aqui:
o primeiro estava no livro As Impurezas do Branco, do Drummond,
aliás, a capa desse livro é uma coisa,
dentro dele, um pequeno recorte de jornal:
prova concreta de que o leitor de poesia passa a vê-la nas coisas mais prosaicas...
O outro achado foi no Diário de Lúcio Cardoso, o seguinte bilhete:
É por isso que amo livros. Virtualidade nenhuma substitui essa presença amiga, matéria de tantos abrigos.
Mas além dessa parte dificultosa tem uma parte bem bacana de ser livreiro virtual. Ficar imaginando aqueles endereços, lugares de todo Brasil para onde seguem os livros... como faltam livrarias e sebos no Brasil!
Outra coisa interessantíssima são os achados que fazemos dentro dos livros antigos, verdadeira garimpagem de memórias... fotos, papéis de bala, entradas de cinema, teatro, marcadores de livro... Selecionei dois desses achados para mostrar aqui:
o primeiro estava no livro As Impurezas do Branco, do Drummond,
aliás, a capa desse livro é uma coisa,
dentro dele, um pequeno recorte de jornal:
prova concreta de que o leitor de poesia passa a vê-la nas coisas mais prosaicas...
O outro achado foi no Diário de Lúcio Cardoso, o seguinte bilhete:
É por isso que amo livros. Virtualidade nenhuma substitui essa presença amiga, matéria de tantos abrigos.
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
serviços no Brasil: Correios
A semana passada foi a primeira semana de vendas da santacomuna na estante virtual. Somos 4 livreiros independentes. Vou compartilhar um pouco com vocês o assunto "correios". É surreal, como quase tudo no Brasil, você fica parecendo um criminoso simplesmente por querer que um serviço seja prestado como deveria ser. Então, o caso é o seguinte, como consegui descobrir após uma pesquisa no site dos correios e em alguns blogs de troca de livros. A estante virtual calcula o frete por uma modalidade chamada "Impresso Normal", que inclui vários tipos de materiais impressos, dentre eles, livros. E outra coisa que barateia o custo é pedir o "registro módico", que também é para livros. O registro fica pela metade do preço... (esse registro serve para rastreamento do livro). Na primeira agência em que fui, no Bairro de Fátima, a funcionária me enrolou e disse que se fosse assim, o livro demoraria muito, até 15 dias para chegar. Não é verdade, o prazo que consta no site dos correios é de 7 dias ou 5 dias úteis. (se eles cumprem o prazo é outra história). Na segunda agência em que fui, na Gonçalves Dias, o cara falou que só podia mandar livro didático e que tinha que ir aberto, para que a agência central pudesse verificar se era mesmo livro! Como professora, tentei argumentar que didático pode ser qualquer livro e também que nunca havia recebido livros sem embalagem pela estante virtual. Em vão. Vamos ver se agora munida das informações do site vou conseguir meus direitos, porque até agora, paguei mais caro do que a estante calculou... A galera que troca e vende livros pelo correio precisa se unir e reclamar para que, simplesmente, os serviços postais sejam prestados...
domingo, 7 de fevereiro de 2010
sábado, 6 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
cenas a la Luís Capucho
Moro ao lado de uma "casa" de idosos, vulgo asilo. Todos os dias, ultimamente, num horário por volta de uma da tarde, vem de lá músicas do álbum Fina Estampa, de Caetano Veloso. Houve uma época em que era obssessivamente tocado Mi Cocodrilo Verde. Hoje peguei no flagra um velhinho atrás das grades, com o CD player virado para fora tocando Vete de mi às alturas. O som, ao menos, não se deixa confinar. Vete de mi!
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Assinar:
Postagens (Atom)